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Foto do escritorLuan Radney

Morrissey critica gravadora por engavetar seu álbum e promover “satanismo” de Sam Smith


Morrissey fez novas críticas à sua antiga gravadora Capitol Records após a empresa ter adiado por tempo indefinido o lançamento do seu disco inédito Bonfire of Teenagers.


O músico, que deixou a gravadora de forma voluntária no final do ano passado, publicou em seu site uma nova declaração criticando a Capitol por não liberar seu álbum e comparando a situação com a decisão de continuar lançando os discos de Sam Smith.


Smith publicou todos os seus quatro álbuns de estúdio, desde In the Lonely Hour (2014) até o mais recente Gloria (2023), com a Capitol. Em seu comunicado, o ex-líder do The Smiths acusou Sam de “satanismo”:


A Capitol Records (Los Angeles) orgulhosamente promove o ‘satanismo’ de Sam Smith; ainda assim, eles consideram a verdade honesta e factual de ‘Bonfire of Teenagers’ de Morrissey como sua maior ameaça e não a divulgarão, apesar de sua obrigação contratual e promessa de fazê-lo.

Morrissey critica a Capitol Records


O “satanismo” citado por Morrissey possivelmente faz referência à performance de Sam Smith ao lado de Kim Petras na recente cerimônia do Grammy.


A apresentação de “Unholy” contou com diversos elementos que remetiam ao inferno como fogo, gaiolas, chifres e roupas vermelhas, e acabou irritando cristãos conservadores.


Morrissey anunciou que Bonfire of Teenagers estava previsto para ser lançado em Fevereiro de 2023; porém, após sua saída da Capitol Records, o músico já afirmou que acredita que a gravadora não irá disponibilizar seu disco.


Sendo assim, o último trabalho inédito do ex-The Smiths continua sendo I Am Not a Dog on a Chain, lançado em 2020.


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